Ãltimas notÃcias sobre os mercados em 16 de março
As principais bolsas do mundo enfrentam mais um dia de forte queda nesta segunda-feira (16), após dados mostrarem um forte tombo na economia chinesa e com o novo corte surpresa na taxa de juros dos EUA não conseguindo acalmar os mercados.
Veja os principais destaques do dia:
- Dólar: opera em alta de 2,44%, a R$ 4,9300
- Barril do petróleo Brent: opera em queda de 10,81%, a US$ 30,19
- Barril do petróleo WTI: opera em queda de 8,41%, a US$ 29,06
- Bolsa de Frankfurt: opera em queda de 9,56%
- Bolsa de Paris: opera em queda de 10,90%
- Bolsa de Londres: opera em queda de 7,58%
- Bolsa de Madri: opera em queda de 11,21%
- Bolsa de Tóquio: fechou em queda de 2,46%%
- Bolsa de Xangai: fechou em queda de 3,4%
- Bolsa de Seul: fechou em queda de 3,19%
- Bolsa de Sydney: fechou em queda histórica de 9,70%
Atualizado às 10h
EUA registram 65 mortes em decorrência da Covid-19
Veja os últimos destaques
- A produção industrial na China caiu 13,5% em ritmo anual nos 2 primeiros meses do ano, na primeira contratação em quase 30 anos. Já as vendas no varejo recuaram 20,5% na comparação com os dois primeiros meses de 2019.
- No Japão, a Bolsa de Tóquio fechou com uma queda de 2,46%, depois que o Banco Central japonês decidiu criar um novo programa de empréstimos para ajudar o financiamento de pequenas empresas afetadas pela crise de saúde, e aumentar as compras de papéis comerciais e títulos corporativos.
- A Bolsa de Sydney registrou queda recorde de 9,7%. O índice ASX 200 perdeu 537,30 pontos, a 5.002,00 unidades. Os setores industrial e de energia foram os mais afetados, com perdas de mais de 15%.
- O Goldman Sachs reduziu sua projeção para o crescimento dos EUA. O banco agora vê estagnação nos primeiros três meses do ano, contra crescimento de 0,7% esperado antes. Para o 2º trimestre, a estimativa é de contração de 0,5%, ante projeção inicial de estabilidade.
- No Brasil, o mercado reduziu para 1,68% a estimativa de crescimento do PIB em 2020, segundo o boletim Focus do BC.
- A montadora ítalo-americana Fiat Chrysler anunciou a suspensão da produção na maioria de suas fábricas na Europa até 27 de março, em consequência da pandemia.
- Na véspera, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução da taxa de juros dos Estados Unidos para a faixa entre 0% a 0,25%. Foi o segundo corte em menos de duas semanas. A instituição também anunciou um programa de compra de US$ 500 bilhões em títulos do Tesouro e de US$ 200 bilhões em valores hipotecários.
Fonte: G1