O Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$ 12,8 bilhões em 2018. O resultado representa um aumento de 16,8% na comparação com 2017, quando a instituição lucrou R$ 11 bilhões.
No quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 3,803 bilhões, um aumento de 22,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2017.
Já o lucro líquido ajustado do banco, que exclui itens extraordinários, somou 3,845 bilhões no quarto trimestre, valor 20,6% maior se comparado ao mesmo período de 2017.
As receitas com tarifas subiram 7,4% na comparação anual, para R$ 7,236 bilhões. As despesas administrativas recuaram 0,2%, para R$ 8,220 bilhões.
O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL), que mede como o banco remunera o capital de seus acionistas, cresceu para 13,2%, frente a 12,3% em 2017. Segundo o banco, parte deste resultado foi alcançado pelo rígido controle das despesas administrativas.
A carteira de crédito ampliada do banco finalizou o ano a R$ 697,3 bilhões e cresceu 1,8% em 12 meses. Em relação ao terceiro trimestre, houve um crescimento de 0,7%. Já o índice de inadimplência com mais de 90 dias alcançou 2,53% em dezembro de 2018.
As despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD) recuaram 19% na comparação com o quarto trimestre do ano passado, para R$ 3,168 bilhões.
O Bradesco anunciou no fim de janeiro que seu lucro atingiu R$ 19,085 bilhões no acumulado do ano passado, um crescimento de 30,19% na comparação com 2017 (R$ 14,659 bilhões).
No acumulado em 2018, o lucro líquido do Santander somou R$ 12,166 bilhões, alta de 52% na comparação como 2017 (R$ 7,997 bilhões). Já o lucro gerencial alcançou R$ 12,398 bilhões, alta de 24,6%.
O banco Itaú informou que encerrou 2018 com lucro de R$ 24,977 bilhões, um crescimento de 4,2% na comparação com o ano anterior (R$ 23,965 bilhões).
Fonte: G1