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   Na 13ª queda seguida, mercado reduz previsão de alta do PIB

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Os economistas das instituições financeiras reduziram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1,24% para 1,23%. Foi a 13ª queda consecutiva do indicador.

A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (27), pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado ?  quando a economia avançou 1,1%.

No fim de março, o Banco Central estimou expansão de 2%  para a economia brasileira neste ano e, na semana passada, o Ministério da Economia baixou a previsão de crescimento de 2,2% para 1,6% em 2019.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado financeiro de expansão da economia permaneceu estável em 2,50%.

Os economistas dos bancos também não alteraram a previsão de expansão da economia para 2021 e para 2022 ? que continuou em 2,5% para os dois anos.

Inflação

Para 2019, os economistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa de inflação estável em 4,07%. A meta central desde ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro manteve em 4% a estimativa de inflação ?em linha com a meta central de 4% para o próximo ano. No ano que vem, a meta terá sido oficialmente cumprida se a inflação oscilar entre 2,5% e 5,5%.

Outras estimativas


Fonte: G1


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