Foi a segunda tentativa da empresa, cujo nome oficial é Tivit Terceirização de Processos, Serviços e Tecnologia, de estrear no mercado acionário. Mas assim como na primeira vez, em 2017, o pedido de registro feito em outubro passado, ainda antes do desfecho da eleição presidencial, acabou sendo retirado.
A Tivit, que fornece serviços de computação em nuvem e infraestrutura de tecnologia da informação em 10 países da América Latina, faria apenas oferta secundária (ações detidas por atuais sócios), no caso a Apax, que pagou R$ 1,7 bilhão para comprar a Tivit em 2010 dos então acionistas controladores Votorantim e Pátria Investimentos.
Esta foi a terceira companhia brasileira do país a engavetar os planos para entrada no mercado acionário neste ano. Antes, a locadora de caminhões e máquinas pesadas Vamos e o banco BMG também haviam desistido de IPOs, citando condições adversas do mercado.