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   Balança comercial acumula superávit de US$ 879 mi em outubro

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As exportações superaram as compras do exterior, resultando em superávit da balança comercial, em US$ 102 milhões na semana passada, o que elevou o saldo positivo, no acumulado de outubro, para US$ 879 milhões, segundo números divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta segunda-feira (26).

Segundo dados oficiais, as exportações somaram US$ 12,43 bilhões na semana passada, ou US$ 777 milhões por dia útil, na parcial de outubro, o que representa uma queda de 2,5% obre outubro do ano passado. Nesta comparação, recuaram as vendas manufaturados (-0,9%) e semimanufaturados (-13,7%), enquanto os produtos básicos tiveram aumento de 1,6% nas exportações.

Ao mesmo tempo, as compras do exterior somaram US$ 11,55 bilhões no acumulado deste mês ? com média diária de US$ 722 milhões e queda de 14,9% sobre o mesmo mês de 2014. Sobre o mesmo mês do ano passado, caíram as compras do exterior de siderúrgicos (-35,1%), equipamentos elétricos e eletrônicos (-30,9%), veículos automóveis e partes (-29,4%) e plásticos e obras (-26,4%), entre outros.

Acumulado do mês e de 2015

Já no acumulado deste ano, até 25 de outubro, informou o governo, a balança comercial registrou um superávit de US$ 11,12 bilhões. Com isso, o resultado registrou forte melhora frente ao mesmo período do ano passado, quando foi apurado um déficit de US$ 1,92 bilhão.

Na parcial de 2015, as exportações somaram US$ 156,92 bilhões, com média diária de US$ 773 milhões (queda de 15,3% sobre o mesmo período do ano passado). As importações, por sua vez, somaram US$ 145,79 bilhões, ou US$ 718 milhões por dia útil, uma queda de 22,1% em relação ao mesmo período de 2014.

Os números oficiais mostram que o resultado a melhora do resultado da balança comercial, em 2015, está relacionado com a forte queda das importações neste ano (que recuam mais do que as vendas externas) e, principalmente, com a diminuição do preço do petróleo. Como o Brasil ainda mais importa do que vende petróleo e combustíveis ao exterior, a queda do preço favorece o resultado comercial.

Fonte: G1


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