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   Dólar abre o mês de outubro em leve queda

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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (1), em meio a esperanças sobre um pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos, enquanto que no Brasil os investidores seguiam de olho no impasse político doméstico por fonte recursos para Renda Cidadã.

Às 9h21, a moeda norte-americana caía 0,06%, a R$ 5,6147.

Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 0,37%, a R$ 5,6181, mas acumulou avanço de 2,5% em setembro. No ano, a alta é de 40,11% no ano.

O salto de mais de 40% do dólar contra o real na parcial do ano manteve a divisa brasileira na posição de pior desempenho dentro de uma cesta com mais de 30 moedas em 2020, segundo a Reuters.

O Banco Central fará nesta quinta-feira leilão de swap tradicional para rolagem de até 10 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021, destaca a reuters

Cena local externa

Por aqui, as preocupações fiscais seguem dominado o radar dos investidores em meio à possibilidade de furo do teto de gastos devido ao impacto econômico da pandemia de Covid-19 e impasse sobre a fonte de recursos para bancar o novo programa social do governo, batizado de Renda Cidadã.

Após repercussão negativa, o ministro da Economia, Paulo Guedes, descartou na véspera o uso de dinheiro destinado ao pagamento de precatórios para bancar o Renda Cidadã. Depois das divergências sobre o financiamento do novo programa social, o presidente Jair Bolsonaro chamou Guedes e integrantes da equipe econômica para uma reunião de emergência no Palácio do Planalto na noite de quarta-feira.

Já o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, rebateu a declaração de Guedes de que haveria boatos de que Maia, em acordo com a esquerda, teria travado a aprovação das privatizações. ?Paulo Guedes quer desviar o foco do debate do teto de gastos. Ele não tem base, não tem voto para aprovar privatização e nem CPMF. E a culpa é dos outros??, disse Maia ao Blog da Andréia Sadi.

Na agenda de indicadores, a Fundação Getulio Vargas mostrou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 3 pontos em setembro, para 97,5 pontos e retomou o patamar pré-pandemia.

Lá fora, investidores seguiam esperançosos em relação a um novo pacote de ajuda fiscal nos EUA devido ao coronavírus no país antes da divulgação de uma série de dados econômicos, incluindo sobre gastos do consumidor e pedidos semanais de auxílio-desemprego.

Na Europa, a recuperação da indústria da zona do euro ganhou força no mês passado, puxada principalmente com a Alemanha. 

Fonte: G1


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