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   Comércio e serviços atingem maiores níveis desde 2014

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o Índice de Confiança do Comércio da Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 3,1 pontos em março, ao passar de 82,5 para 85,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014.

?Após a quarta alta consecutiva, a confiança do comércio começa a sair dos níveis atipicamente baixos do biênio 2015-2016 e a entrar numa faixa que pode ser definida como moderadamente baixa. Notícias favoráveis como a recuperação gradual da confiança do consumidor, perspectivas de redução de juros reais e a liberação de recursos do FGTS podem contribuir para a continuidade desta tendência, embora os riscos sejam ainda grandes, tendo em vista o nível ainda elevado de incerteza econômica vigente?, disse Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE.

A alta ocorreu principalmente pela melhora nas expectativas, cujo índice avançou 4,1 pontos, atingindo 95,6 pontos, enquanto o índice de situação atual subiu 1,8 pontos, alcançando 76,1 pontos.

A maior contribuição para a alta no índice de expectativas foi dada pelo quesito que mede o otimismo com as vendas nos três meses seguintes, que subiu 5,7 pontos em relação ao mês anterior, para 95,9 pontos. A alta do índice de situação atual foi determinada pela evolução de 6,8 pontos do indicador de satisfação com a situação atual dos negócios, que chegou a 80,5 pontos.

Serviços

O Índice de Confiança de Serviços subiu 4,4 pontos em março, para 85,3 pontos, também atingindo o maior nível desde dezembro de 2014.

?Os indicadores de março confirmam a tendência de melhora da percepção das empresas de serviços sobre o ambiente de negócios. Mas é importante destacar que essa melhora permanece ancorada fundamentalmente nas expectativas quanto aos próximos meses. A leitura que as empresas fazem sobre a situação corrente vem sendo bem mais moderada, o que deve se traduzir numa saída muito lenta para uma fase de retomada no nível de atividade real do setor?, avaliou Silvio Sales, consultor do FGV/IBRE.

A alta da confiança em março foi a mais expressiva desde abril de 2009 (4,8 pontos), além de abranger 11 das 13 principais atividades pesquisadas. O Índice de Situação Atual subiu 0,9 ponto, para 74,4 pontos, devolvendo a queda de 0,8 ponto de fevereiro. Já o Índice de Expectativas avançou 7,9 pontos, para 96,4 pontos, o maior nível desde março de 2014.

A principal contribuição para a variação do Índice de Situação Atual veio do indicador de percepção com a situação atual dos negócios, com alta de 1,6 ponto para 75 pontos. Entre os indicadores integrantes do Índice de Expectativas, o destaque positivo foi o de demanda prevista, que variou 11,8 pontos, para 98,2 pontos.


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