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   Confiança da construção acumula queda de 31% no ano, diz FGV

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A confiança do setor de construção acompanhou a dos outros setores e recuou em setembro, segundo a a Fundação Getulio Vargas (FGV). O recuo foi de 6,5%, para 65,9 pontos. Essa é a maior queda do índice desde março de 2015, quando houve recuo de 9,1%. No acumulado anual, o índice acumula queda de 31% e perda de 29,6 pontos.

?Até agosto, os resultados da sondagem apontavam uma desaceleração da queda do ICST (índice), parecendo indicar que o setor estaria mais próximo do fundo do poço de sua crise. O resultado de setembro surpreendeu ao mostrar uma retração ainda mais severa na atividade corrente das empresas, e que ainda deve se refletir em indicadores como PIB e emprego?, disse Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

O que mais contribuiu para a queda em setembro foi o recuo de 11,2% do Índice da Situação Atual (ISA-CST), que mede o estado atual dos negócios das empresas. Foi o menor nível da série histórica. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) apresentou queda menor: de 3,5%, alcançando 82,4 pontos.

De acordo com a FGV, o cenário atual do setor é retrato do fim do ciclo imobiliário, que foi agravado, principalmente, pelo corte de investimento que atingiu os dois principais programas governamentais.

A questão financeira é um agravante, segundo a pesquisa. Em setembro, 47% das empresas sinalizaram que estava mais difícil conseguir crédito para os seus projetos no momento. Há um ano, a dificuldade era apontada por  22,5%.

No caso do índice de expectativas, o ítem que mais contribuiu para queda foi o que mede as perspectivas em relação à evolução da situação dos negócios para os próximos seis meses que recuou 3,5% (3,0 pontos), entre agosto e setembro, alcançando 82,4 pontos.

Fonte: G1


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