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   Dívida pública cai 0,16% em setembro, para R$ 3,779 trilhões

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A dívida pública federal, que inclui os débitos do governo dentro do Brasil e no exterior, caiu 0,16% em setembro, para R$ 3,779 trilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta sexta-feira (26). Em agosto, a dívida somava R$ 3,785 trilhões.

A queda ocorreu porque o resgate de títulos públicos superou as emissões de novos papeis em R$ 26,73 bilhões. O resgate, no entanto, foi parcialmente compensado por gastos de R$ 20,55 bilhões com juros.

A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar por despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos.

Dívidas interna e externa

Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, a dívida é chamada de interna. Quando tais operações ocorrem em moeda estrangeira (dólar, normalmente), é classificada como externa.

Dívida interna: ficou praticamente estável, com uma queda de 0,07% em setembro, para R$ 3,628 trilhões.

Dívida externa: resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, contabilizou redução de 2,34% em setembro, para R$ 151,12 bilhões.

Compradores

Os números do Tesouro Nacional também revelam que, em setembro, caiu a participação de investidores estrangeiros, instituições financeiras e fundos de investimento na dívida pública interna.

Os quatro grupos que mais detêm títulos da dívida pública interna são:

  • fundos de investimento (R$ 948,53 bilhões, ou 26,14% do total);
  • fundos de previdência (R$ 919,90 bilhões ou 25,35% do total);
  • instituições financeiras (22,79% do total, ou R$ 826,87 bilhões).
  • investidores não residentes (R$ 423,53, ou 11,67% do total)


Fonte: G1


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