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   Dólar passa a subir, antes de reunião do Fed

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O dólar passou a operar em alta nesta segunda-feira (27), em meio às tensões diplomáticas entre Estados Unidos e China, com os investidores à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve.

Às 9h37, a moeda norte-americana subia 0,19%, vendida a R$ 5,2137.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 5,2039 em queda de 0,2%. Na semana passada, o dólar recuou 3,28%. Na parcial do mês, acumula queda de 4,33%, mas segue com alta de 29,78% no ano.

Cenário

Os mercados internacionais avaliam o agravamento dos laços entre a China e os Estados Unidos e aguardam os resultados de empresas.

Muitos fatores estão em jogo, segundo Shafali Sachdev, chefe de FX Asia no BNP Paribas Wealth Management em Singapura, desde as tensões EUA-China até uma segunda onda de surtos de coronavírus.

A China informou nesta segunda-feira que assumiu o comando das instalações do consulado dos EUA na cidade de Chengdu após terminar o fechamento do local em retaliação à determinação de fechamento de seu consulado em Houston.

Novos surtos de coronavírus na Espanha suscitam temores de uma segunda onda de coronavírus na Europa. Vários países europeus anunciaram novas restrições a viajantes que chegam do país, onde as infecções estão aumentando.

O Federal Reserve (banco central) dos Estados Unidos realiza sua reunião de política monetária nesta terça e quarta-feira, em meio a um aumento de casos de coronavírus que forçou a reimposição de medidas de confinamento e fechamento de negócios em parte do país. Apesar disso, é improvável que o Fed tome qualquer ação específica esta semana para lidar com a situação.

Desde março, o banco central dos EUA anunciou várias medidas para permitir que a economia funcionasse em meio à pandemia. Desta vez, nada sugere mudanças nas taxas de juros: o Fed as reduziu a zero em meados de março devido ao avanço da pandemia. Hierarcas da entidade monetária reiteraram que as manteriam nesse nível enquanto a economia não emergir da crise.

No Brasil, os economistas do mercado financeiro voltaram a melhorar a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, revisando a previsão de uma redução de 5,95% para 5,77%. Essa foi a quarta semana seguida de melhora do indicador.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nas últimas semanas, porém, indicadores têm mostrado o início de uma retomada da economia brasileira.

Fonte: G1


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