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   Dólar sobe forte em meio a tensões políticas

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O dólar começou o mês de maio operando em forte alta, após quatro meses seguidos de valorização da moeda frente ao real, diante de tensões políticas domésticas e de uma nova disputa entre Estados Unidos e China, relacionada à origem do vírus.

Às 9h43, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,5718, em alta de 2,43%. Na máxima até o momento, chegou a R$ 5,6123. 

Desde o início do ano, a moeda acumula alta de 35,66%. Em abril, a valorização acumulada ficou em 4,69%.

Nesta segunda-feira, o Banco Central faz leilão de até 10 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em setembro de 2020 e janeiro de 2021 para rolagem.

Tensão EUA x China

O presidente do EUA, Donald Trump, e o secretário de Estado, Mike Pompeo, aumentaram as preocupações com novos esforços para culpar a China pela pandemia, onde acredita-se que o surto do novo coronavírus tenha se originado.

Após Trump ter ameaçado na semana passada impor mais tarifas sobre a China, Pompeo disse no domingo que há "evidências significativas" de que o novo coronavírus teria surgido de um laboratório na cidade chinesa de Wuhan.

Crise no Brasil

Por aqui, segue a tensão política, depois que o presidente Jair Bolsonaro voltou a participar, no domingo, de uma manifestação antidemocrática e institucional em Brasilia contra o STF e o Congresso. 

Em discurso aos manifestantes, o presidente - num tom de desafio aos demais poderes - pediu a Deus para não ter problemas esta semana porque, segundo afirmou, chegou ao limite. Ele não esclareceu o que isso significa. Manifestantes hostilizaram a imprensa e agrediram com chutes e pontapés a equipe de jornalistas do jornal 'O Estado de S.Paulo'.

Já nesta segunda, os economistas do mercado financeiro reduziram outra vez a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e, também, sua estimativa parra a inflação - que passou a ficar abaixo da marca dos 2%.

Para o PIB de 2020, a expectativa de redução passou de 3,34% para 3,76%. Essa foi a décima segunda semana seguida de revisão para baixo do indicador.

Além disso, os analistas dos bancos também passaram a projetar um corte maior da taxa básica de juros no decorrer de 2020 e elevaram para R$ 5 a previsão para o dólar no fim deste ano.

Fonte: G1


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