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   Economia cresce 0,2% em agosto, aponta monitor do PIB da FGV

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A economia brasileira registrou crescimento de 0,2% em agosto na comparação com julho, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (22).

Na comparação com agosto do ano passado, a alta foi de 1,9%. Já na variação trimestral móvel com ajuste sazonal (jun-jul-ago quando comparado a mar-abr-mai), a economia apresentou avanço de 1,6%. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 1,9%.

Segundo Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV, os resultados de agosto apontam para a estabilidade do crescimento - todas as 12 atividades apresentam taxas positivas na comparação trimestral móvel com ajuste sazonal, à exceção da extrativa mineral (-1,2%). Mas ele ressalva que os resultados positivos do período são devido à retirada do atípico mês de maio, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros.

Na comparação com o mesmo trimestre terminado em agosto em 2017, também houve crescimento generalizado, com exceção da extrativa mineral (-1,0%) e da construção civil (-0,1%), dentro do setor da indústria, embora melhores que do que as do último trimestre.

"Chama atenção na decomposição da formação bruta de capital fixo a retomada do crescimento da construção civil após 50 trimestres móveis com taxas negativas. Nota-se, também, o componente de máquinas e equipamentos importados que apresenta, desde setembro de 2017, crescimento médio superior a 13%,? afirma.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a formação bruta de capital fixo (investimento das empresas) cresceu 3,7% no trimestre, com crescimento de 3,3% de máquinas e equipamentos e 0,3% e 0,1% de construção e outros componentes da FBCF, respectivamente.

Já o consumo das famílias apresentou crescimento de 2%, o que representa uma retomada do crescimento, segundo a FGV. Todas as categorias de produtos contribuíram positivamente, com exceção dos semiduráveis (-0,1%).

A exportação cresceu 0,6% no trimestre, puxada pelos produtos agropecuários, bens intermediários e bens de capital. Os demais grupos de produtos apresentaram contribuições negativas. A importação cresceu 10,0%, com bens intermediários e bens de capital.


Fonte: G1


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