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   Emissões do Tesouro Direto somam quase R$ 1,57 bi em julho

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As emissões do Tesouro Direto somaram US$ 1,57 bilhão em julho, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (26). O programa, criado em janeiro de 2002, permite a pessoas físicas comprar títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem precisar aplicar em um fundo de investimentos.

Já os resgates (vencimentos e vendas por parte de investidores) de títulos públicos do programa somaram R$ 554,5 milhões em julho, o que resultou em emissão líquida (acima do volume de resgates) de R$ 1,02 bilhão no período.

"Os títulos mais demandados pelos investidores [em julho] foram os remunerados por índice de preços [atrelados à inflação], que responderam por 59,74% do montante vendido", acrescentou a instituição.

Número de investidores e saldo do programa

O governo informou ainda que 50.451 novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto em julho. "Desta forma, o total de investidores cadastrados chegou a 885.286, o que representa um incremento de 64,86% em relação ao mesmo mês do ano anterior", acrescentou.

Já o saldo total de recursos aplicados no Tesouro Direto alcançou R$ 34,15 bilhões em julho, informou o governo, o que representa aumento de 4,16% em relação ao mês anterior (R$ 32,8 bilhões). O título com maior representação no estoque é o Tesouro IPCA+ (indexado à inflação), que corresponde a 47,01% do total.

Tesouro Direto

O investimento no Tesouro Direto pode ser uma boa opção para quem não tem muito dinheiro, mas busca um investimento de médio e longo prazos. Ao investir em títulos públicos, a pessoa se torna credora, emprestando dinheiro para o governo. Em troca, recebe juros.

Para aplicar no programa, o interessado deve fazer um cadastro em uma instituição financeira no site do Tesouro Direto. O investidor recebe uma senha por e-mail e pode começar a aplicar seu dinheiro.

No Tesouro Direto, assim como nos fundos de investimento, há cobrança do Imposto de Renda. A alíquota do IR é regressiva em ambos os casos. Ou seja, quanto mais tempo os recursos ficam aplicados, menor será o IR pago pelo investidor.

Para aplicações de até seis meses, a alíquota do IR é de 22,5%, caindo para 20% entre seis meses e um ano. Se o prazo da aplicação superar um ano, mas for retirada antes de completar o segundo ano, o IR fica em 17,5%. Acima de dois anos de prazo, a alíquota é de 15%.

Fonte: G1


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