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   Estudo elege as companhias aéreas mais seguras de 2016

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A empresa aérea Cathay Pacific, de Hong Kong, foi escolhida a mais segura do mundo para voar em 2016, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira (03) pelo Jet Airliner Crash Data Evaluation Center (Jacdec). A companhia lidera a lista pelo terceiro ano seguido.

A organização, sediada em Hamburgo e focada em desastres aéreos, analisou as 60 maiores companhias do globo.

As duas únicas empresas brasileiras presentes no ranking de 60 aéreas, Gol e Tam Airlines, aparecem nas 52ª e 54ª posições, respectivamente.

A campeã em segurança Cathay Pacific não voa para o Brasil e possui uma frota de 147 aviões de passageiros e cargueiros. A média de idade de suas aeronaves é de oito anos. A companhia cobre 177 destinos em 44 países, incluindo serviços próprios com aeronaves de passageiros ou em codeshare com outras companhias e serviços de carga.

Voos no Brasil

Da lista das 12 empresas mais seguras, somente Qatar Airways (4ª colocação), KLM (5ª), Emirates (7ª), Etihad Airways (8ª) e Lufthansa (12ª) voam atualmente para o Brasil. No entanto, a Etihad Airways anunciou no ano passado que deixará de voar para São Paulo a partir do final de março deste ano.

O estudo do Jacdec coloca ainda a companhia low-cost inglesa EasyJet na 28ª colocação, e a irlandesa Ryanair na 34ª. A alemã Air Berlin garantiu a 20ª colocação.

As menos seguras do ranking são a Garuda Indonesia (Indonésia), Avianca Colombia (Colômbia) e China Airlines (Taiwan).

Um dos anos mais seguros

Segundo o Jacdec, o ano de 2016 foi um dos mais seguros na aviação civil. Segundo a organização, o número de mortos em acidentes vem caindo de forma contínua e, no ano passado, houve 321 fatalidades n o mundo.

Em comparação, em 2015 foram 521 mortes, incluindo a queda do avião da empresa alemã Germanwings nos Alpes franceses, que deixou 150 vítimas.

A organização leva em conta acidentes com aeronaves com mais de 5,7 toneladas e ao menos 19 assentos. Fatalidades com aviões militares são excluídas do levantamento. Por isso, a queda de um avião militar russo com 92 pessoas a bordo, no final de dezembro, não entrou na estatística, por exemplo.

Segundo a Associação do Transporte Aéreo Alemão (BDL), as empresas aéreas transportaram em 2016 cerca de 3,7 bilhões de passageiros em todo o mundo ? quase 12 vezes mais do que em 1970.

Segundo dados do Jacdec, o pior acidente de 2016 foi a queda do avião da companhia aérea boliviana LaMia a poucos quilômetros do aeroporto de Medellín, na Colômbia. Entre os 71 mortos no desastre estavam jogadores e membros da comissão técnica da Chapecoense.

Fonte: G1


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