Home
Agex
Serviços
Publicações
Notícias
Carreiras
Contato
Notícias
   Gasolina e arroz puxam alta da inflação da baixa renda

model-1

A gasolina pesou no bolso das famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos em setembro. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), o combustível ficou 4,15% mais caro no mês, e puxou a alta da inflação para essa faixa da população, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1). O indicador ficou em 0,2% no mês, acima dos 0,04% de agosto.

Em 12 meses, o IPC-C1 acumula alta de 4,17%. A variação, no entanto, é menor que a registrada para o total da população, de 4,64% no mesmo período - a taxa é calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC).

Entre as maiores influências de alta sobre o IPC-C1 de setembro, aparecem ainda o arroz, que ficou 2,34% mais caro no período, seguido por acém (+3,59%), linguiça (+3,82%) e biscoitos (+1,95%).

Na outra ponta, ajudaram a conter a alta da inflação as quedas nos preços do leite longa vida (-3,61%), tarifa de ônibus urbano (-0,56%), ceola (-18,67%), batata inglesa (-6,69%) e carne moída (-2,92%).

Classes de despesas

Quatro das oito classes de despesa componentes do índice viram suas taxas de variação ficaram maiores na passagem de agosto para setembro: alimentação (de -0,40% para 0,10%), vestuário (de -0,45% para 0,62%), transportes (de 0,07% para 0,35%) e comunicação (de -0,10% para 0,08%).

Em contrapartida, os grupos habitação (de 0,39% para 0,22%), despesas diversas (de 0,74% para 0,04%), saúde e cuidados pessoais (de 0,27% para 0,17%) e educação, leitura e recreação (de 0,41% para 0,23%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.


Fonte: G1


Notícias

Publicações

Nosso Site