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   Governo apresenta Previdência, mas faltam os votos

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A quinta-feira de mais negociações para o governo tentar formar uma improvável maioria para aprovação da reforma da Previdência na Câmara.

Na noite de ontem, Michel Temer apresentou uma proposta mais enxuta em jantar com deputados e economistas, tentando a cartada final para levar a reforma a ferro e fogo.

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Dos 300 deputados convidados, compareceram 180, em mais um sinal de que as coisas estão difíceis para o Planalto.

Muitos dos pontos da proposta, divulgada pelo relator Arthur Maia (PPS-BA) durante reunião com lideranças da Câmara no jantar no Palácio da Alvorada, já haviam sido adiantados durante a tarde pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Meirelles afirmou que a nova proposta da reforma da Previdência representará 60% da proposta original do governo.

O projeto inicial previa uma economia nos gastos com aposentadorias de pouco menos de 800 bilhões de reais em dez anos.

A nova proposta, portanto, deve gerar uma economia de pouco menos de 480 bilhões de reais no período. Pela proposta, o trabalhador terá que contribuir por 40 anos para ganhar aposentadoria integral.

Pressionado, Temer evitou se comprometer com uma data para votação da reforma previdenciária e disse que iniciará a contagem na base aliada e colocará a proposta em votação apenas quando alcançar uma margem segura acima do mínimo de 308 votos. O (ainda) principal partido da base aliada, o PSDB, decidiu não fechar posição em torno da proposta.

Ainda ontem, o vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), afirmou que a proposta, mesmo enxuta, não tem nem 100 dos 308 votos necessários.

Virar o jogo vai ser uma tarefa hercúlea mesmo para um governo que já deu reiteradas demonstrações de força no Congresso.


Na noite de ontem, Michel Temer apresentou uma proposta mais enxuta em jantar com deputados e economistas, tentando a cartada final para levar a reforma a ferro e fogo.

Dos 300 deputados convidados, compareceram 180, em mais um sinal de que as coisas estão difíceis para o Planalto.

Muitos dos pontos da proposta, divulgada pelo relator Arthur Maia (PPS-BA) durante reunião com lideranças da Câmara no jantar no Palácio da Alvorada, já haviam sido adiantados durante a tarde pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Meirelles afirmou que a nova proposta da reforma da Previdência representará 60% da proposta original do governo.

O projeto inicial previa uma economia nos gastos com aposentadorias de pouco menos de 800 bilhões de reais em dez anos.

A nova proposta, portanto, deve gerar uma economia de pouco menos de 480 bilhões de reais no período. Pela proposta, o trabalhador terá que contribuir por 40 anos para ganhar aposentadoria integral.

Pressionado, Temer evitou se comprometer com uma data para votação da reforma previdenciária e disse que iniciará a contagem na base aliada e colocará a proposta em votação apenas quando alcançar uma margem segura acima do mínimo de 308 votos. O (ainda) principal partido da base aliada, o PSDB, decidiu não fechar posição em torno da proposta.

Ainda ontem, o vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), afirmou que a proposta, mesmo enxuta, não tem nem 100 dos 308 votos necessários.

Virar o jogo vai ser uma tarefa hercúlea mesmo para um governo que já deu reiteradas demonstrações de força no Congresso.


Fonte: Exame



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