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   Intenção de consumo cai 5,5% e atinge menor nível para abril

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) atingiu a mínima histórica em abril, com 73,2 pontos, numa escala de 0 a 200 pontos, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgados nesta quarta-feira (20).

A Divisão Econômica da entidade prevê que, em 2016, o volume de vendas do varejo caia 4,5% no conceito restrito e de 8,8% no varejo ampliado, que inclui os setores de automóveis e materiais de construção.

O índice apresentou queda mensal de 5,5% e recuo de 28,8% em comparação com abril do ano passado. Todos os componentes da pesquisa recuaram, diz a CNC.

Na comparação mensal, a maior retração ocorreu na região Norte (-11,2%). Já a região Sul teve a avaliação menos desfavorável, com redução de 3,3%.

Destaque para bens duráveis

Os componentes ligados às compras tiveram as maiores quedas, com destaque para o consumo de bens duráveis, que recuou 10,1% na comparação mensal e 43,6% em relação a abril de 2015. A maior parte das famílias, 74,8%, considera o momento desfavorável para adquirir esse tipo de bem. O índice ficou em 44,5 pontos.

Segundo a CNC, o Nível de Consumo Atual caiu 8% frente a março e recuou 38,3% na comparação anual. A maior parte das famílias, 62,6%, declarou estar com o nível de consumo menor do que no ano passado. Já o componente Compra a Prazo caiu 3,8% na comparação mensal e 34,5% em relação a abril de 2015.

Emprego

Os indicadores do emprego foram os que tiveram menor queda, mas também atingiram a mínima histórica, diz a CNC. Emprego Atual foi o subíndice com o menor recuo, de 2,7% em relação a março e de 15,7% na comparação anual.

O percentual de famílias que se sentem mais segura em relação ao emprego é de 30,1%, diz a CNC. Apesar da redução contínua do componente, este é o único que ainda permanece acima da zona de indiferença, com 102,8 pontos.

O subíndice Perspectiva Profissional caiu 6% em relação a março. Já na comparação com abril de 2015, o recuo foi de 15,9%. Dentre 18 mil entrevistados, 47,1% consideram negativo o cenário para os próximos seis meses.

Fonte: G1


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