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   IPCA-15 tem maior taxa no período de Jan a Set desde 2003

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Os preços dos alimentos e das bebidas tiveram ligeira queda de agosto para setembro e pesaram sobre a prévia da inflação oficial, que desacelerou de 0,43% para 0,39%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No ano, o Índice de Preços ao Consumidor - 15 (IPCA-15) acumula alta de 7,78%, a maior para os meses de janeiro a setembro desde 2003.

Em 12 meses, o índice acumula avanço de 9,57%, repetindo a taxa do mesmo período de 2014. Sendo assim, nessa base de comparação, o indicador segue como o mais alto desde dezembro de 2003, quando chegou a 9,86%.

A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,34% ? na semana anterior, a taxa esperada era de 9,28%. Se confirmada, representará o maior índice em 12 anos, ou seja, desde 2003 ? quando somou 9,30%.

Entre os grupos pesquisados pelo IBGE, o de alimentação e bebidas foi o único que registrou queda: de 0,45% para -0,06%. Os preços dos alimentos consumidos em casa ficaram 0,37% mais baixos em relação a agosto e os comprados fora de casa, ficaram 0,51% mais caros. Segundo o IBGE, ficaram mais em conta cebola, tomate e cenoura.

A alta de preços relativos a habitação também perdeu força, de 1,02% para 0,68%. Esse conjunto de despesas foi influenciado pela redução nas contas de energia elétrica, "devido às reduções na parcela do PIS/COFINS".

Também desaceleraram os preços dos grupos de despesas pessoais (de 0,73% para 0,51%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,83% para 0,50%).

No grupo transportes, por outro lado, os preços aumentaram, saíndo de uma queda de 0,46% para uma alta de 0,78%, sob influência do avanço das tarifas dos ônibus urbanos (0,65%) e dos serviços de conserto de automóvel (1,08%).

Brasília e Salvador

O maior índice partiu de Brasília (0,75%), influenciado pela alta das passagens aéreas, da energia elétrica e do gás de botijão. O menor índice foi o da região metropolitana de Salvador (0,17%), puxado pela queda nos preços dos alimentos consumidos dentro de casa.

Fonte: G1


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