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   Lucro da BB Seguridade cai 10,7% no 1º trimestre

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O BB Seguridade Participações registrou lucro líquido de R$ 886,5 milhões. queda de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, informou a empresa que reúne as participações do Banco do Brasil em seguros e previdência nesta segunda-feira (7).

Já o lucro líquido ajustado reucou 8,6%, para R$ 907,4 milhões nos 3 primeiros meses do ano.

"O lucro líquido foi fortemente impactado pela retração da taxa Selic, o que levou o resultado financeiro combinado a uma queda de 37,3% quando comparado ao mesmo período do exercício anterior", disse a BB Seguridade em comunicado.

O resultado operacional combinado das empresas do grupo nos três primeiros meses do ano teve alta de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado, refletindo em grande parte o crescimento nas receitas com taxa de gestão e melhora do índice de eficiência da Brasilprev, disse a empresa.

A BB Seguridade informou ainda que no período o retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 40,4%, queda de 6,9 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2017.

O volume total de prêmios emitidos de seguros, contribuições de previdência e arrecadação com títulos de capitalização alcançou R$ 12,7 bilhões no trimestre, mantendo a BB Seguridade na liderança de mercado nos segmentos em que atua.

Apesar da queda de 8,6% no lucro ajustado, a empresa manteve sua projeção para o lucro líquido ajustado entre queda de 2% e alta de 2% no ano. O desempenho do primeiro trimestre, segundo a empresa, está em linha com a dinâmica esperada para o ano, "que prevê uma convergência gradual da variação do lucro líquido ajustado para o intervalo projetado".

A BB Seguridade destacou que a queda anualizada da Selic tende a ser menor no comparativo anual nos próximos trimestre, fazendo com que a queda do resultado financeiro consolidado no ano seja inferior à observada de janeiro a março. Além disso, a empresa afirmou ainda que existe a expectativa de uma melhora no desempenho comercial, com destaque para os segmentos de vida, rural e previdência.

Fonte: G1


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