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   Lucro das WEG sobe 22% e atinge R$ 381 milhões no 3º tri

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A fabricante de motores elétricos e tintas industriais WEG teve lucro líquido de R$ 381,43 milhões no terceiro trimestre, alta de 22,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, em meio a um robusto aumento da receita líquida.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 25,9%na comparação anual, para R$ 489,02 milhões, informou nesta quarta-feira a empresa que também atua na geração, transmissão e distribuição de energia. A margem Ebitda, contudo, recuou para 15,1 por cento, ante 16 por cento no terceiro trimestre do ano passado.

A receita operacional líquida atingiu R$ 3,237 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 32,9% sobre o mesmo período de 2017 e de 5,9% em relação ao segundo trimestre, com desempenho positivo nas vendas internas e externas.

No Brasil, a receita líquida com vendas subiu 36,4%, puxada por novos negócios, "como as usinas de energia solar e a recente aquisição da TGM, empresa de turbinas a vapor", disse a WEG.

A receita também foi positivamente impactada pela valorização do dólar sobre o real no período.

A WEG, que abriu a temporada de balanços das empresas brasileiras nesta quarta-feira, disse que o retorno sobre o capital investido subiu 0,6 ponto percentual para 17,2% no terceiro trimestre, "comprovando a estratégia de investimentos em novos negócios, com retornos atraentes".

O custo dos produtos vendidos subiu 34,5% no trimestre, para R$ 2,288 bilhões, com redução da margem bruta de 0,8 ponto percentual, para 29,3% no terceiro trimestre. Segundo a empresa, o aumento dos custos e a redução da margem bruta se devem principalmente à consolidação da aquisição WEG Transformers US e ao crescimento das vendas de projetos de geração solar, no qual as margens operacionais são estruturalmente mais baixas.

Resultado financeiro

O resultado financeiro líquido da WEG foi positivo em R$ 8,5 milhões no terceiro trimestre, ante resultado também positivo de R$ 26,7 milhões no mesmo período de 2017. A queda, segunda empresa, é explicada pelas menores taxas de juros recebidas sobre a posição de caixa.

A empresa encerrou o trimestre com uma dívida bruta de R$ 4,8 bilhões, sendo 56% em operações de curto prazo e 44% de longo prazo, e com aplicações financeiras de R$ 5,055 bilhões. Com isso, a posição de caixa líquida no fim de setembro era de R$ 255,3 milhões.



Fonte:G1


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