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   Mercado livre de energia cresce 122% em 2016, aponta CCEE

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A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informou que 2.303 empresas aderiram ao mercado livre de energia em 2016. O número é 25 vezes maior que o registrado em 2015, quando 93 empresas foram credenciadas pelo órgão.

Segundo a CCEE, a principal motivação das empresas para aderirem ao mercado livre é a redução dos gastos com energia.

Com a adesão ao mercado livre as empresas deixam de ser clientes das distribuidoras, como as residências e o comércio, e passam a comprar energia diretamente dos geradores (usinas hidrelétricas, termelétricas, etc). Muitos desses grandes consumidores optam por contratos mais longos, o que evita que eles fiquem expostos a variações no preço da energia.

Atualmente, o mercado livre representa 27% de todo o consumo de energia do país. Ao todo são 4.062 agentes do mercado livre. Em 2015 eram 1.826 e, em 2014, 1.864.

De acordo com a CCEE, a alta em 2016 foi impulsionada pela adesão dos chamados consumidores especiais, formados por empresas menores, com demanda por energia entre 0,5 MegaWatts (MW) e 3 MW, e que podem entrar no mercado livre de energia mas são obrigados a comprar energia de Pequenas Centrais Hidrelétricas ou de fontes especiais como eólica, biomassa ou solar. Das 2.303 empresas que entraram no mercado livre em 2016, 2.102 integram essa categoria.

Para o presidente do Conselho de Administração da CCEE, Rui Altieri, o aumento da tarifa de energia no mercado regulado (atendido pelas distribuidoras), a simplificação da medição e a melhora do nível de chuvas, que ajudou na queda do preço da energia no mercado livre, influenciaram a migração.

Altieri acredita que 2017 ainda terá um grande movimento de migração, já que a CCEE ainda tem 1.121 processos de adesão abertos, 1.044 de consumidores especiais e 77 de consumidores livres.

Fonte: G1


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