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   Petróleo é negociado em queda, valores se aproximam a 2014

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Os contratos futuros do petróleo operavam em queda nesta quarta-feira, mas ainda seguiam na direção do quinto trimestre consecutivo de ganhos, impulsionados por uma queda iminente nas exportações iranianas nos últimos três meses do ano, quando a demanda global aumenta.

O petróleo Brent recuava 0,61 dólar, ou 0,75 por cento, a 81,26 dólares por barril, às 9:21 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 0,55 dólar, ou 0,76 por cento, a 71,73 dólares por barril.

Na véspera, os preços do petróleo renovaram máxima em 4 anos. O barril de Brent fechou a US$ 81,87, um preço inédito desde novembro de 2014. Em Nova York, o barril WTI fechou a US$ 72,08.

Os Estados Unidos vão aplicar sanções para suspender as exportações de petróleo do Irã, o terceiro maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a partir de 4 de novembro.

A perda pendente de oferta iraniana tem sido um fator importante no recente aumento nos preços do petróleo.

Vários grandes compradores de petróleo iraniano, como um grande número de refinarias indianas, sinalizaram que vão reduzir suas compras, mas o impacto exato da perda de barris iranianos no balanço do mercado global não está claro.

Mesmo assim, autoridades dos EUA, incluindo o presidente Donald Trump, estão tentando garantir aos consumidores e investidores que a oferta permanecerá suficiente no mercado de petróleo e forçar a Opep a aumentar a produção.

"Garantiremos, antes da reimposição de nossas sanções, que teremos um mercado de petróleo bem suprido", disse Brian Hook, enviado especial de Washington para o Irã, em uma coletiva de imprensa na Assembléia Geral das Nações Unidas.

Em um discurso anterior na ONU, Trump reiterou pedidos à Opep para que bombeie mais petróleo e pare de elevar os preços. Ele também acusou o Irã de semear o caos e prometeu mais sançõesao país.

Já o ministro do Petróleo iraniano, Bijan Zanganeh, disse que Trump deveria parar de interferir no Oriente Médio se quer que o preço do petróleo para de subir. "Se ele quer que o preço do petróleo não suba e que o mercado não se desestabilize, ele deveria acabar com as interferências disruptivas e injustificáveis no Oriente Médio, e não ser um obstáculo para a produção e a exportação de petróleo iraniano", afirmou.


Fonte: G1


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