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   Produção da indústria cresce em 6 dos 14 locais em outubro

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A produção industrial cresceu em 6 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de setembro para outubro, divulgou o órgão nesta sexta-feira (8).

O maior avanço foi no Amazonas (3,9%), seguido de Santa Catarina (1,6%), Ceará (1,2%), Rio de Janeiro (0,6%), Espírito Santo (0,5%) e Goiás (0,1%).

Por outro lado, a Bahia (-7,0%) apontou o resultado mais negativo, seguida de Pernambuco (-2,1%), Minas Gerais (-1,2%), São Paulo (-1,2%), Pará (-1,0%), Região Nordeste (-0,6%), Rio Grande do Sul (-0,6%) e Paraná (-0,1%).

A indústria cresceu 5,3% em outubro em relação ao mesmo mês do ano passado - a maior taxa desde 2013. O resultado foi puxado pela produção de veículos. Apesar do resultado positivo, a produção brasileira ainda permanece no nível do início de 2009. Na comparação com setembro, produção teve segunda alta seguida, de 0,2%.

Na comparação com outubro de 2016, 10 dos 15 locais pesquisados tiveram alta, com destaque para Mato Grosso (29,1%) e Pará (17,1%).

Amazonas (12,2%), Rio de Janeiro (10,9%), Goiás (10,7%), Santa Catarina (9,1%), Ceará (7,2%) e São Paulo (6,8%) também registraram taxas positivas acima da média nacional (5,3%), enquanto Paraná (4,2%) e Minas Gerais (3,1%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção.

Por outro lado, em Pernambuco (-6,1%) houve o recuo mais intenso. As demais quedas foram na Bahia (-3,7%), Espírito Santo (-3,0%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Região Nordeste (-1,1%).

No acumulado de janeiro a outubro, a expansão observada na produção nacional (1,9%) alcançou 12 dos 15 locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos assinalado pelo Pará (10,5%). Paraná (5,0%), Mato Grosso (4,6%), Santa Catarina (4,1%), Rio de Janeiro (3,7%), Amazonas (3,5%), Goiás (3,5%), São Paulo (2,5%), Espírito Santo (2,5%) e Ceará (2,3%) também registraram crescimento acima da média da indústria, enquanto Minas Gerais (1,7%) e Rio Grande do Sul (0,6%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos.

Por outro lado, a Bahia (-3,0%) teve o menor resultado no acumulado no ano. A Região Nordeste (-0,9%) e Pernambuco (-0,9%) também mostraram taxas negativas.

No acumulado dos últimos 12 meses, 12 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas.


Fonte: G1



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