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   Produção da indústria cresce em 7 das 14 regiões em julho

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A produção industrial aumentou em 7 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em julho, divulgou o órgão nesta quarta-feira (6). Em todo o país, a produção do setor cresceu 0,8% ante junho. Os números já consideram ajustes sazonais.

O maior avanço foi registrado na Bahia (7,2%), que eliminou parte da perda de 10,1% no mês anterior. A produção na região Nordeste (3,2%), Pará (2,3%), Paraná (2,3%) e São Paulo (1,7%) também subiu acima da média nacional, enquanto Santa Catarina (0,7%) e Goiás (0,4%) tiveram índices de crescimento menores.

Já os locais que apresentaram as retrações mais intensas foram Espírito Santo (-8,3%) e Rio de Janeiro (-5,9%). Amazonas (-3,1%), Rio Grande do Sul (-1,5%), Minas Gerais (-1,0%), Ceará (-0,7%) e Pernambuco (-0,2%) também registraram queda.

Resultado em um ano

Frente a julho do ano passado, a produção da indústria aumentou 2,5% em todo o país, o melhor resultado para o mês desde 2014.

Nesta comparação, o setor mostrou avanço em 11 dos 15 locais pesquisados. Novamente, a Bahia aprensentou a maior alta, puxada principalmente pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo), veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis) e celulose, papel e produtos de papel (celulose), segundo o IBGE.

Em Santa Catarina (4,6%), São Paulo (4,0%), Região Nordeste (3,6%), Pará (3,2%) e Paraná (2,8%) a produção também cresceu acima da média do país. No Ceará (2,2%), Mato Grosso (1,8%), Goiás (1,1%), Minas Gerais (1,1%) e Rio Grande do Sul (0,7%) o índice teve desempenho positivo, mas abaixo da média nacional.

Do outro lado, a produção encolheu nas regiões de Pernambuco (-5,8%), pressionada especialmente pelos segmentos de produtos alimentícios (margarina e produtos embutidos ou de salamaria de carnes de aves); Rio de Janeiro (-5,0%), impactada pelos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, querosenes de aviação, naftas para petroquímica e gasolina automotiva); e Espírito Santo (-4,4%), que sofreu com as indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo).

Queda em 12 meses

No acumulado nos últimos 12 meses, porém, a produção industrial aidna registrou retração de 1,1% em todo o país. O ritmo de queda, entretanto, vem desacelerando - em junho, o recuo em um ano havia sido de 9,7%.

Sob essa análise, a produção do setor caiu em 10 dos 15 locais pesquisados, mas houve redução no ritmo de queda em 12 deles.

Os principais ganhos de ritmo entre junho e julho de 2017 foram registrados por Bahia (de -8,6% para -6,4%), Espírito Santo (de -6,1% para -4,5%), Rio Grande do Sul (de -0,7% para 0,6%), Região Nordeste (de -2,4% para -1,5%), Santa Catarina (de 1,1% para 2,0%), Mato Grosso (de -6,5% para -5,6%) e São Paulo (de -1,2% para ?0,6%). Já o Pará foi de um de crescimento de 4,2% para alta de 3,7% entre os dois períodos.

Fonte: G1


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