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   Rombo nas contas externas cai 7,9%e investimentos avançam

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A conta de transações correntes registrou um déficit de US$ 7,678 bilhões no primeiro bimestre, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central.

Com isso, houve pequena melhora nas contas externas frente ao mesmo período de 2018, quando foi registrado um rombo de US$ 8,335 bilhões. O déficit foi 7,88% menor na parcial deste ano.

A conta de transações correntes é formada pela balança comercial (comércio de produtos entre o Brasil e outros países), pelos serviços (adquiridos por brasileiros no exterior) e pelas rendas (remessas de juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior). Trata-se de um dos principais indicadores do setor externo brasileiro.

Somente em fevereiro, de acordo com informações oficiais, o rombo nas contas externas somou US$ 1,134 bilhão, contra US$ 2,043 bilhões no mesmo mês do ano passado.

No ano de 2018 fechado, as contas externas registraram um déficit de US$14,511 bilhões, com crescimento frente ao ano anterior (-US$ 7,235 bilhões).

Para 2019, a expectativa do Banco Central é de nova piora no rombo das contas externas - com um déficit em transações correntes de US$ 35,6 bilhões.

De acordo explicações do Banco Central, o aumento do déficit das contas externas é um movimento esperado quando a economia cresce, pois aumenta a demanda dos residentes no país por produtos do exterior.

Investimento estrangeiro

O Banco Central também informou nesta segunda-feira que os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira somaram US$ 14,266 bilhões no primeiro bimestre deste ano, com aumento de 9,10% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 13,075 bilhões).

Com isso, os investimentos estrangeiros foram suficientes para cobrir o rombo das contas externas no mês passado (US$ 7,678 bilhões).

Para 2019, o Banco Central estima um ingresso de US$ 90 bilhões em investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira. Se a previsão se confirmar, os investimentos externos seriam suficientes para "financiar" todo o déficit das contas externas do período ? cuja estimativa do BC é de US$ 35,6 bilhões neste ano.


Fonte: G1


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