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   Tesouro Direto bate recorde de investidores cadastrados

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O Tesouro Direto, programa criado em janeiro de 2002 que permite a pessoas físicas comprar títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem precisar aplicar em um fundo de investimentos, registrou 66.218 novos investidores cadastrados em junho ? novo recorde.

Segundo informou nesta quinta-feira (21) a Secretaria do Tesouro Nacional, o total de investidores cadastrados no programa alcançou 834.835 no final do mês passado, o que representa aumento de 60% nos últimos 12 meses.

"O número de investidores ativos (que efetivamente possuem aplicações) chegou a 306.680, uma variação de 86,7% no último ano", acrescentou.

Em junho, ainda segundo informações oficiais, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1,3 bilhão, ao mesmo tempo em que os resgates (vencimentos e recompras) de títulos públicos totalizaram R$ 524,8 milhões no período.

Saldo total

O saldo total de recursos aplicados no Tesouro Direto alcançou R$ 32,8 bilhões em junho, informou o governo, o que representa aumento de 3,5% em relação ao mês anterior (R$ 31,7 bilhões) e de 78,7% sobre junho de 2015 (R$ 18,3 bilhões).

"Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 61,8%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 20,6% e, por fim, os títulos prefixados, com 17,5%", acrescentou a instituição.

Tesouro Direto

O investimento em Tesouro Direto pode ser uma boa opção para quem não tem muito dinheiro, mas busca um investimento de médio e longo prazos. Ao investir em títulos públicos, a pessoa se torna credora, emprestando dinheiro para o governo. Em troca, recebe juros.

Para aplicar no programa, o interessado deve fazer um cadastro em uma instituição financeira no site do Tesouro Direto. O investidor recebe uma senha por e-mail e pode começar a aplicar seu dinheiro.

No Tesouro Direto, assim como nos fundos de investimento, há cobrança do Imposto de Renda. A aliquota do IR é regressiva em ambos os casos. Ou seja, quanto mais tempo os recursos ficam aplicados, menor será o IR pago pelo investidor.

Para aplicações de até seis meses, a alíquota do IR é de 22,5%, caindo para 20% entre seis meses e um ano. Se o prazo da aplicação superar um ano, mas for retirada antes de completar o segundo ano, o IR fica em 17,5%. Acima de dois anos de prazo, a alíquota é de 15%.

Fonte: G1


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