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   Tivit pede registro para abertura de capital na bolsa

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A empresa de tecnologia Tivit pediu registro para realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), em operação na qual serão vendidas apenas papéis de atuais acionistas da empresa de tecnologia, segundo informações divulgadas nesta terça-feira pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O prospecto preliminar da oferta, a Tivit se apresenta como líder em soluções integradas de tecnologia na América Latina, com especialização em serviços de TI, em serviços de gestão de nuvem e uma área que opera a chamada internet das coisas.

Segundo o calendário contido no prospecto, a Tivit espera estrear no pregão da B3 em junho deste ano.

O banco de investimentos Credit Suisse será o coordenador líder da operação, que contará também com as participações dos bancos Itaú BBA, Bradesco BBI, JPMorgan, BTG Pactual e Santander Brasil.

O fundo de investimento APX Brazil e os investidores individuais Luiz Roberto Mattar, Paulo Sergio de Freitas, Tatiana Lorenzi, Carlos Renato Gazaffi, André Guimarães Frederico, Valdinei Cornatione, José Ometto Alberto, Orlando Silva Pereira, Alexandre Ferreira da Silva e Fabiano Droguetti serão vendedores na oferta.

A APX tem 92,64% do capital da Tivit, enquanto Luiz Mattar detém 4,82%. Os 2,54% restantes estão dispersos nas mãos dos demais acionistas.

A Tivit seguirá com operações em sete países da América Latina, incluindo o Brasil, e uma carteira de 3.500 clientes, dos quais 300 entre as 500 maiores empresas do Brasil.

Em novembro, a Reuters publicou que a Tivit iria cindir sua divisão de negócios de atendimento automatizado de clientes no começo de 2018, conhecida como BPO, ficaria com cerca de 20 mil dos 27 mil funcionários do grupo.

A companhia teve receita líquida de R$ 1,41 bilhão em 2016, alta de 5,2% sobre o ano anterior, enquanto o lucro líquido subiu 176%, para R$ 127,2 milhões.

Retomada de IPOs

O pedido da Titia reforça a leitura de que a captação no mercado de capitais doméstico dá sinais de retomada, após vários anos praticamente parado. . Neste mês, a companhia aérea Azul marcou sua estreia na B3 com um IPO de R$ 2 bilhões.

Em 2017, já são 3 IPOs no ano ? igualando o número de aberturas de capital registrado nos últimos 3 anos.

Também neste ano já inauguraram na bolsa a locadora de veículos Movida e o laboratório médico Instituto Hermes Pardieiro. Além da Titia, aguarda aval da CVM para um IPO a empresa de imóveis comerciais Logo Comercial Proporeis.

O presidente da B3, Edemir Pinto, espera cerca de 17 ofertas de ações, entre IPOs e emissões subsequentes (follow ons), até o final deste ano, totalizando cerca de R$ 25 bilhões. "Podemos ter avalanche de investidores estrangeiro no segundo semestre", disse o executivo.

Fonte:G1


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